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Distúrbio na Menstruação

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Tratamento Distúrbio da Menstruação
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O que é Diabetes tipo 1

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta pancreáticas, responsáveis pela produção de insulina. Deste modo, a produção de insulina fica comprometida, prejudicando a liberação desse hormônio.

Como resultado, a glicose não entra nas celulas dos tecidos e se acumula no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo característico do Diabetes Tipo 1, presente em 5 e 10% do total de pessoas com a doença.

O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado também em adultos. Essa variedade é tratada precocemente com insulina, planejamento alimentar e atividades físicas, para só assim conseguir controlar o nível de glicose no sangue.

Quais os sintomas do colesterol alto ?

O colesterol alto não provoca sintomas. Cansaço, dor de cabeça, falta de ar, dor no peito, palpitações podem indicar doenças cardiovasculares que tem grande correlação com altos níveis de colesterol.

O que é Diabetes Tipo 2?

O que é Diabetes Tipo 2?

O Diabetes Tipo 2 ocorre principalmente quando a insulina que produzirmos não consegue ter uma ação adequada ( Resistência Insulínica) ocasionando, posteriormente, também uma redução na sua produção.

Cerca de 90% das pessoas com Diabetes têm o Tipo 2. Ele se manifesta mais frequentemente em adultos, mas crianças também podem apresentar, principalmente após a epidemia de obesidade, sedentarismo e uso de alimentos processados. Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar Nos casos mais avançados, exige o uso de medicamentos ou até de insulina para obter o controle da glicemia.

O QUE SIGNIFICA ESTAR COM COLESTEROL ALTO?

Estar com o colesterol alto significa que na sua corrente sanguínea há uma grande quantidade de gordura. 70% do colesterol é produzido pelo fígado e 30% vêm da alimentação.

Tanto o colesterol quanto os triglicerídeos altos podem causar problemas de saúde.

Diabetes Gestacional

Durante a gravidez, para permitir o desenvolvimento do bebê, a mulher passa por mudanças em seu equilíbrio hormonal. A placenta, por exemplo, é uma fonte importante de hormônios que reduzem a ação da insulina, responsável pela captação e utilização da glicose pelo corpo. O pâncreas, consequentemente, aumenta a produção de insulina para compensar este quadro.

Em algumas mulheres, entretanto, este processo não ocorre e elas iniciam um quadro de diabetes gestacional, caracterizado pelo aumento do nível de glicose no sangue. Quando o bebê é exposto a grandes quantidades de glicose ainda no ambiente intrauterino, há maior risco de crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até de obesidade e diabetes na vida adulta.

Como eu percebo que estou com diabetes gestacional?

O diabetes gestacional pode ocorrer em qualquer mulher e nem sempre os sintomas são identificáveis. Por isso, recomenda-se que todas as gestantes pesquisem, a partir da 24ª semana de gravidez (início do 6º mês), como está a glicose em jejum e, quando necessário, a glicemia após estímulo da ingestão de glicose, o chamado  TOTG (Teste Oral de Tolerância a Glicose.

Quais são os fatores de risco?

  • Idade materna mais avançada;
  • Ganho de peso excessivo durante a gestação;
  • Sobrepeso ou obesidade;
  • Síndrome dos ovários policísticos;
  • História prévia de bebês grandes (mais de 4 kg) ou de diabetes gestacional;
  • História familiar de diabetes em parentes de 1º grau (pais e irmãos);
  • História de diabetes gestacional na mãe da gestante;
  • Hipertensão arterial na gestação;
  • Gestação múltipla (gravidez de gêmeos).

QUAIS AS CAUSAS DE ALTOS NÍVEIS DE COLESTEROL?

O colesterol alto pode estar ligado a alguns fatores, são eles:

  • Alimentação;
  • Genética;
  • Falta de exercícios físicos;
  • Excesso de bebidas alcoólicas.

Pré-Diabetes

Já imaginou se o corpo humano contasse com um sistema de alarme que dispara quando o risco de desenvolver uma doença aumenta? Não seria uma chance de mudar seu futuro?

A maioria das pessoas não sabe o que é pré-diabetes. Uma pesquisa feita pela Sociedade Brasileira de Diabetes apontou que apenas 30% dos pacientes tinham informações sobre essa condição.

O termo pré-diabetes é usado quando os níveis de glicose no sangue estão mais altos do que o normal, mas não o suficiente para um diagnóstico de Diabetes Tipo 2. Obesos, hipertensos e pessoas com alterações nos lipídios estão no grupo de alto risco.

É importante destacar que cerca de 50% dos pacientes nesse estágio ‘pré’ vão desenvolver a doença. O pré-diabetes é especialmente importante por ser a única etapa que ainda pode ser revertida ou mesmo que permite retardar a evolução para o diabetes e suas complicações.

Por que existe essa preocupação? Muitos pacientes, ao serem comunicados de que têm pré-diabetes, não enxergam ali uma oportunidade. Deixam para tratar do problema quando ele já se agravou. Entretanto, o pré-diabetes, quando por tempo prolongado, pode, assim como o diabetes estabelecido, prejudicar nervos e artérias, favorecendo diversas doenças graves, a exemplo de infarto, trombose e Acidente Vascular Cerebral (ACV).

A mudança de hábito alimentar e a prática de exercícios são os principais fatores de sucesso para o controle. No entanto, para 60% dos pacientes, a dieta é o passo mais difícil a ser incorporado na rotina. Ao todo, 95% têm dificuldades com o controle de peso, dieta saudável e exercícios regulares. Lembre-se: ninguém morre de diabetes, e sim do mau controle e das complicações dela.

De acordo com a International Diabetes Federation (IDF), entidade ligada à ONU, existem no mundo mais de 380 milhões de pessoas com diabetes. Na maioria dos casos, a doença está associada a condições como obesidade e sedentarismo, ou seja, pode ser evitada. É possível reduzir a taxa de glicose no sangue com medidas simples. Perder de 5 a 10% do peso por meio de alimentação saudável e exercícios faz uma grande diferença na qualidade de vida. Mexa-se!

Fatores de risco:

Assim como Diabetes Tipo 2, o pré-diabetes pode surgir sem que você perceba. Sintomas como aumento da sede e da frequência urinária e perda de peso habitualmente não estão presentes nesta fase. Ter consciência dos riscos e buscar o diagnóstico é importante, especialmente se o pré-diabetes for parte do que nós chamamos de ‘síndrome metabólica’:

Pressão alta
Alto nível de LDL (‘mau’ colesterol) e triglicérides; e/ou baixo nível de HDL (‘bom’ colesterol)
Sobrepeso, principalmente se a gordura se concentrar em torno da cintura ( em homens, cintura com mais de 102 cm e nas mulheres, maior que 88 cm)
Pressão sanguínea alta: acima de 135/85 mmHg

POR QUE O COLESTEROL É IMPORTANTE?

O colesterol é essencial para o organismo. Ele faz parte da composição dos sais biliares, das membranas celulares além de ser matéria-prima para produção de vários hormônios.

Durante a pandemia, em virtude da redução da atividade física e mudanças alimentares, além da ansiedade na quarentena tem sido observada elevação dos níveis de colesterol da população, reforçando o impacto dos hábitos de vida na saúde cardiovascular.

POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES SE NÃO HOUVER TRATAMENTO

Não havendo o controle dos níveis do colesterol ocorre risco de doenças cardiovasculares, pressão alta e entupimento das veias, podendo causar infarto e derrame (AVC).

TIPOS DE COLESTEROL

Na nossa corrente sanguínea são encontradas lipoproteínas que estão ligadas ao colesterol. Conheça seus tipos e funções.

  • COLESTEROL HDL (“COLESTEROL BOM”) O colesterol HDL também conhecido como colesterol bom, é uma lipoproteína de alta densidade que retira uma porcentagem do colesterol das artérias melhorando o fluxo sanguíneo, e ajudando a evitar o infarto e o AVC. Sua produção é estimulada pela atividade física.
  • COLESTEROL LDL (“COLESTEROL RUIM”) O colesterol LDL também conhecido como colesterol ruim, é uma lipoproteína de baixa densidade que pode se acumular nas artérias dificultando o fluxo de sangue para os órgãos, podendo causar infarto e AVC.
  • COLESTEROL VLDL O colesterol VLDL é uma lipoproteína que libera os triglicerídeos para serem estocados no tecido adiposo. Para produzir energia o tecido adiposo dá origem a lipoproteína LDL.

O QUE COMER PARA BAIXAR O “COLESTEROL RUIM”?

O colesterol tem uma ligação direta com a nossa alimentação. Uma dieta adequada, rica em fibras, permite reduzir os níveis de colesterol ruim no nosso organismo. A atividade física também contribui para a redução do LDL e dos triglicérides, além de elevar o HDL. A seguir, saiba um pouco do que pode ser feitos para diminuir o LDL:

  • Comer alimentos cozidos, assados ou grelhados;
  • Substituir o açúcar por adoçante naturais;
  • Comer carboidratos, preferencialmente integrais, em quantidades adequadas;
  • Comer cereais integrais
  • Comer legumes, verduras e frutas.
  • Reduzir consumo de gorduras de origem animal.

O QUE NÃO COMER SE ESTIVER COM COLESTEROL ALTO?

Conheça alguns alimentos que você deve evitar caso esteja com o colesterol alto:

  • Carne gordurosas;
  • Embutidos
  • Alimentos fritos;
  • Doces;
  • Produtos industrializados;
  • Frutos do mar;
  • Queijos amarelos;
  • Manteiga.

FATORES DE RISCO

Existem alguns fatores de riscos que merecem nossa atenção:

  • Alimentação rica em gordura saturada;
  • Excesso de peso;
  • Sedentarismo;
  • Consumo em excesso de bebidas alcoólicas;
  • Estresse;
  • Hereditariedade;
  • Idade;
  • Sexo (mulheres podem ter o nível de LDL alto após o início da menopausa).

PREVENÇÃO: O QUE FAZER PARA MANTER O COLESTEROL EM NÍVEIS SAUDÁVEIS?

O colesterol tem sua produção feita no fígado e também vêm da alimentação. A seguir saiba o que você pode fazer para manter o colesterol em níveis saudáveis:

  • Não comer comidas gordurosa em excesso;
  • Não consumir muita bebida alcoólica;
  • Fazer exercícios físicos regulares;
  • Evitar alimentos com alto teor de açúcar.
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Dr. Mário Coutinho Endocrinologista
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